A Associação dos Trabalhadores no Serviço Público no Estado de Rondônia (Asper) pode enfrentar sérios problemas. A entidade funciona como uma espécie de plano de saúde, mas foi criada com patrimônio do Sintero e do Sindsaúde. Ocorre que os diretores deste último sindicato perderam a eleição, o que deve complicar muito as coisas.
Problemas
O Sindsaúde tinha seu próprio plano de saúde, que deixou de funcionar para beneficiar a Asper. Na realidade, diretores do sindicato perceberam que poderiam perder a eleição, o que de fato aconteceu, por isso criaram a associação. Muita gente alertou que os servidores estavam caindo em um golpe quando acreditam no plano de saúde oferecido por sindicalistas.
Prontidão
As nove residências regionais do DER estão de prontidão para atender aos pedidos de socorro da população. No período de chuvas é comum atoleiros em pontos críticos. Cada regional tem três “patrulhas de socorro”, cada uma com uma pá carregadeira, duas caçambas e uma retroescavadeira. Os telefones de cada regional estão disponíveis no site www.der.ro.gov.br.
Eficiência
A recuperação de estradas era o carro chefe do governo Ivo Cassol. Muita gente dizia que ninguém poderia desenvolver um trabalho semelhante. Acontece que o DER está funcionando de forma mais articulada do que antes, e executando um trabalho ainda melhor. O departamento assumiu atividades que são responsabilidade dos municípios.
Consolida
O secretário Municipal de Transportes e Trânsito de Porto Velho, vereador licenciado Claudio Carvalho (PT) começa a despontar como o pré-candidato de seu partido à prefeitura. Isso acontece porque o índice de rejeição em torno de seu nome é quase zero. Em março ele deve deixar a Semtran e voltar para a Câmara.
Era só a ponta do iceberg
Ao que tudo indica o que foi divulgado até agora em relação à Operação Termópilas é apenas a ponta do iceberg. Investigações conduzidas pelo Ministério Público apontam para diversas irregularidades e crimes que teriam sido cometidos pela quadrilha que se especializou em desviar recursos do tesouro estadual. Até o momento pouco do que foi descoberto chegou ao conhecimento do público em geral.
Não há nenhum indício de que tenha sido retirado dinheiro da Assembleia Legislativa de forma ilícita. Os computadores com a folha de pagamento da Casa de Leis foram devolvidos ao financeiro com uma parabenização, porque estava tudo muito bem organizado. Ocorre que devem ser apresentadas outras acusações contra deputados, devido à eleição da mesa diretora. É capaz de sobrar para muita gente.
Enquanto esse assunto não for tratado será difícil haver uma decisão em torno de componentes da mesa diretora. Os que estão afastados querem voltar ao cargo, o que não deverá ser tão fácil. Como se não bastasse, o mesmo grupo se reelegeu, para dirigir a Assembleia Legislativa de fevereiro de 2013 ao final de janeiro de 2015. Na segunda eleição não houve indício de irregulariades.
Atrás do toco
Um esquema e tanto teria sido montado entre um vereador de Rondônia e um assessor de primeiro escalão de prefeitura. Sócios, os dois criaram uma empresa para prestar serviços ao município. Conseguem o material de construção com o poder público para tocar uma obra de pequeno porte, mas recebem como se tivesse comprado tudo. O lucro acaba sendo grande, já que não há despesa com areia, cimento e brita.
Os dois estão quietinhos, aparentemente pensando que ninguém conhece o esquema. Ocorre que esse é o assunto do momento, tanto em setores da prefeitura quanto na Câmara de Vereadores. Em tempo: eles não colocaram a empresa no nome deles. Só quem tem essa coragem é o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), que tem uma empresa funcionando em sua casa, atendendo firmas que ele deveria fiscalizar.
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