O secretário Municipal de Saúde de Porto Velho, Williames Pimentel, pode deixar a pasta para ser candidato. Lideranças do PMDB querem todos os nomes considerados fortes na convenção do partido, em condições de disputar as eleições deste ano. A medida ainda pode resultar em alguma confusão dentro de algum tempo.
Rifam
O caso é que alguns líderes do PMDB querem de todo jeito forçar uma pré-candidatura de Davi Chiquilito a prefeito, o que não é aceito pelos convencionais. Assim, existe uma tentativa de “rifar” o diretor do Deosp, Abelardo Castro Neto, e também Neirival Pedraça. A ordem seria causar tumulto.
Destituição
De acordo com muitos peemedebistas, o único jeito de a executiva regional do PMDB colocar Davi Chiquilito como candidato seria destituir o diretório municipal, mas isso pegaria mal. Principalmente porque o moço deverá ser chamado de funcionário fantasma, já que não aparece na governadoria, onde está lotado.
Não é
Não é que Davi Chiquilito seja funcionário fantasma. Ele deve assessorar o governador em algum outro local. Mas como tem um CDS 20, o maior do governo, e não aparece no local onde está lotado, isso deverá gerar falatório até que seja dada uma explicação plausível. Há peemedebista que querem explicações.
Cassação
A juíza Duília Sgrott Reis, da Primeira Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, decidiu afastar Valter Araújo do mandato de deputado estadual. Ela determina que a Assembleia Legislativa seja oficiada da decisão e, “se possível”, casse o mandato por quebra de decoro parlamentar. A ação é movida pelo Ministério Público.
Quase certo
Já está praticamente definido que os deputados cassarão o mandato de Valter Araújo (PTB). Até mesmo a maior parte dos aliados deverá votar pela cassação, segundo o que circula nos bastidores políticos. A pressão na Assembleia estaria muito grande e poderá diminuir se ele perder o mandato.
Comissão
A Comissão Processante criada na Assembleia Legislativa deverá definir o futuro imediato de todos os deputados denunciados na Operação Termópilas. Todos terão problemas com a Justiça, mas a maioria deverá ficar com o mandato. Somente a cassação do mandato de Valter Araújo é tida como certa.
Aniversário
Durante entrevista concedida para falar sobre os 97 anos da instalação do município de Porto Velho, o presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Coelho (PSD), alfinetou o prefeito Roberto Sobrinho (PT). Disse que a Capital precisa de bons administradores e criticou a situação dos viadutos, onde as obras estão paradas.
Helicópteros para a Sedam
Circula nos bastidores que gente ligada a uma ala política trabalha para comprar dois helicópteros para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam). A secretária Nanci Rodrigues tenta segurar o processo de compra, mas o grupo é forte e pressiona do jeito que pode. É bom o governador dar uma olhada nessa situação. O preço que querem pagar daria para comprar três aparelhos.
Estranho a Sedam comprar helicópteros. Se alugasse os aparelhos o custo seria bem menor, desde que não houvesse superfaturamento. Mas se é para comprar, seria muito melhor que o governo do Estado adquirisse e cedesse para a Sedam sempre que fosse preciso. Os aparelhos também poderiam ser usados pela Polícia, quando fosse necessário.
Recentemente o governador exonerou na Sedam comissionados que estariam vendendo licenças ambientais, após ser alertado sobre o caso por dois conhecidos de Ariquemes, os senhores X e Y, como ele mesmo denominou em seu blog. Agora, seria interessante ele dar uma olhada nessa cotação para compra de helicópteros que está sendo feita a secretaria.
Atrás do toco
Mais uma vez o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), gritou com o presidente da Câmara de Vereadores, Eduardo Rodrigues (PV). Dessa vez foi no meio da rua, quando o vereador inspecionava uma galeria que está sendo construída pela prefeitura. Ele disse que a profundidade deveria ser maior para evitar alagações.
O prefeito não gostou e chegou gritando. Eduardo Rodrigues estava com a razão. Em primeiro lugar estava exercendo seu papel como vereador. Depois, galerias na profundidade que o prefeito determinou ficaram embaixo d’água recentemente e o presidente da Câmara sabia disso, porque havia acompanhado a obra bem de perto.
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