sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Candidatura


Ainda é cedo para dizer se o presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Hermínio Coelho (SPD), será ou não candidato à prefeitura de Porto Velho. Ele tem discurso para isso e está bem visto na Capital. Se Hermínio resolver não se candidatar vai apoiar um nome, mas não deverá ser alguém ligado a grandes grupos políticos.

Garçom
Hoje se fala muito no nome do ex-deputado federal Lindomar Garçom (PV) para disputar a prefeitura de Porto Velho. O grande problema de Garçom é o elevado índice de rejeição que geralmente o acompanha nas eleições. Rejeição é algo que atrapalha tanto que pode acabar derrubando até mesmo uma coligação.

Rejeição
Geralmente é elevado o número de eleitores que dizem não votar em Garçom de maneira nenhuma. Isso se deveria às muitas promessas não cumpridas pelo ex-deputado federal. Ele conversa muito bem com todo mundo e sempre se dispõe a resolver os mais variados problemas. A dificuldade é conseguir colocar em prática o que diz.

Moralidade
Outro que está bem cotado para se candidatar à prefeitura da Capital é o deputado federal Mauro Nazif (PSB), mas essa situação pode acabar se revertendo, porque será difícil explicar algumas coisas. Entre fatos inexplicáveis estão o destino dado aos R$ 200 mil enviados por Antony Garotinho e a turbulenta aliança com Carlinhos Camurça.

MP divulga muito pouco

O Ministério Público do Estado pede a perda dos direitos políticos por oito anos para os vereadores de Candeias do Jamari, Pedro Pereira (PV), José Luiz Galhardi (PV), Benjamin Pereira (PV), Julio Silva (PT), Paulo Sena (PMDB), Ricardo Rocon (PSB) e Neilton Bento dos Santos (PV). No processo também está o prefeito Osvaldo “Dinho” Souza.
A razão do processo é que o prefeito Dinho doou para um empresário uma área onde deveria ser construído um conjunto habitacional para famílias carentes, do projeto Minha Casa, Minha Vida. Muitos classificaram a atitude do prefeito como absurda, mas mesmo assim o grupo de vereadores chancelou a decisão. São cúmplices de Dinho.
Ocorre que desta vez o Ministério Público trabalha bem quieto, ao contrário do que ocorre quando outros políticos estão envolvidos e informações “vazam” para a imprensa. Ninguém dá uma palavra em relação às bandalheiras denunciadas na prefeitura, com a cumplicidade da maioria dos vereadores de Candeias do Jamari.

Atrás do toco

O secretário da Secel, Francisco “Chicão” Leilson, conseguiu na Justiça determinação para que parasse de ser divulgado material que atingia sua honra. Esse foi o primeiro passo. O segundo já está pronto para ser dado, mas o resultado deve demorar um pouco. Trata-se de uma ação de danos morais movida contra os detratores.

Paralelamente, Chicão conseguiu identificar quem patrocinou os ataques contra ele, um grupo político ligado ao governo, que deseja seu cargo. De acordo com o secretário, há muita coisa na Operação Termópilas contra o líder do grupo, que ainda não foi divulgada para a imprensa. Já se sabe que os ataques a Chicão custaram caro.

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