O PR apresentou sua nova composição da provisória municipal, em Porto Velho. A principal tarefa do grupo é garantir bons nomes para concorrer à Câmara de Vereadores. É preciso selecionar pessoas capazes de puxar votos para o ex-deputado federal Miguel de Souza, presidente do diretório regional da legenda e pré-candidato a prefeito da Capital.
Pré-candidato
Por outro lado, o PMN também vem fechando o cerco em torno de uma pré-candidatura do vereador-licenciado Mario Sergio, que também responde pela presidência da Emdur. No início do próximo mês ele deverá voltar à Câmara de Vereadores, porque não poderá ocupar cargo administrativo. Já foram iniciados os contatos visando composições.
Prévias
Oficialmente o PT tem quatro pré-candidatos à prefeitura de Porto Velho. Ocorre que José Neumar e Epifânia Barbosa são considerados cartas fora do baralho. Deverão concorrer mesmo a ex-senadora Fátima Cleide e o secretário Municipal de Transportes e Trânsito, vereador licenciado Cláudio Carvalho. A briga não será fácil.
Vantagens
O grupo de Fátima Cleide sempre teve peso dentro do PT, isso deve ser levado em conta em uma disputa. Já Claudio Carvalho tem a vantagem de não rejeição, nem dentro nem fora do partido. Ele está usando essa característica para se aproximar das diversas alas existentes dentro da legenda.
Nu Rabo
O carnaval universitário, que no ano passado fez sua primeira campanha solidária, este ano promete ser ainda mais empolgante. Depois de ter criado o bloco de sujos “Nu Rabo da Banda”, os acadêmicos da Unir prometem fazer agora uma arrecadação de alimentos ainda maior que a realizada ano anterior. Para tanto, o grupo tem contado com o apoio de estudantes, professores e técnicos da própria instituição.
Fitha
Em reunião com prefeitos, o diretor-geral do DER, engenheiro Lúcio Mosquini, deu garantias de que os convênios do Fundo para Infraestrutura de Transporte e Habitação (Fitha), entre o departamento e prefeituras, serão pagos até o mês de junho. A pressa é por causa do ano eleitoral. As leis são rigidas com relação a convênios desta natureza.
Repasse
Neste ano o Governo deve repassar R$ 27,5 milhões às prefeituras, em convênios do Fitha. O recurso é utilizado para recuperação de estradas vicinais, construção de pontes e galerias e aquisição de equipamentos, combustível e construção de casas populares. Em 2011, mais de 90% dos projetos apresentados foram para usar o dinheiro em recuperação de estradas.
Demissões
Na última semana de 2011 o corregedor geral da Polícia Militar, coronel Carlos, disse que havia na Procuradora Geral do Estado (PGE) entre 20 a 25 processos de expulsão de policiais militares da corporação. Disse também que a PGE se empenharia em analisar estes casos que se arrastam há cerca de cinco anos. Outros 25 casos estavam prestes a ser finalizados e também seriam encaminhados à PGE.
Máfia de Branco
O Ministério Público do Estado (MPE) entrou com ação contra um funcionário do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que tem quatro empregos públicos. Ele é médico e tem mais dois empregos na prefeitura de Porto Velho, cada um de 40 horas semanais, e outro no Pronto Socorro João Paulo II, também de 40 horas semanais. No TCE o cidadão atua como agente de controle externo.
O MPE não divulgou o nome do cidadão, coisa que a sociedade tem o direito de saber. Se cumprisse horário em três de seus empregos, ele teria que trabalhar direto, sem direito a dormir, de segunda a sexta. Cinco dias resultam em 120 horas. Se fica mais 40 horas no TCE, entraria no sábado e teria oito horas de descanso no domingo, para dormir, comer, se assear e tudo mais que precisasse.
Como qualquer um pode ver que isso é impossível, está na cara que o cidadão é fantasma. O que mais impressiona é ele trabalhar no Tribunal de Contas, onde os conselheiros vivem pregando moralidade. Seria interessante o TCE começar a fazer bem o dever de casa. Aliás esse não é o único caso estranho envolvendo o Tribunal. Há outros, de menor relevância.
Atrás do toco
Já não dá mais para esconder. É visível o corre-corre das pequenas legendas com o intuito de participar de blocos sólidos. Tudo isso para impressionar os grandes e propiciar bons acordos em cima da hora. Os dirigentes devem ficar atentos para os políticos que pulam de galho em galho. Infiéis na política, hoje dormem nos braços de um e amanhã acordam na cama de outro.
O ex-deputado federal Lindomar Garçom (PV) é um bom exemplo de como os políticos não são nada confiáveis nesta época do ano. Recentemente ele pulava cirandinha com o PR de Miguel de Souza e com o PSDB de Expedito Júnior, mas de repente se mostrou perdido de amores pelo PMDB de Confúcio Moura. Até as convenções há o risco de ele se apaixonar por outro grupo.
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